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quinta-feira, 26 de setembro de 2013


Alfajor do Bike Vegan.

    


    Bom dia gente, hoje já é quinta-feira, como está passando rápido o tempo, não é mesmo?! A semana correu, ou melhor, voou e eu ainda nem falei um pouquinho do que aconteceu na I Semana de Direitos Animais em Natal/RN, mas eu prometo que vou ainda fazer umas postagens com teor reflexivo do que foi apresentado nessa semana maravilhosa de aprendizados e experiências novas.
    Bom, nessa semana tive o prazer de conhecer a Letícia Peixoto e o seu companheiro Bruno que já tinha postado sobre o que eles fazem. Quem aqui lembra do Bike Vegan?
Para quem não conhece eu no comecinho do blog fiz uma resenha (click aqui) sobre a ideia culinarista deles que de forma sustentável pedalam por vários cantos de Fortaleza vendendo seus quitutes doces e salgados.
    A primeira vez que vi as fotos fiquei com muita vontade de comer o alfajor, sou apaixonada por doces e ainda não tinha comido nenhum desse tipo vegano, então bate aquela curiosidade de saber se realmente é bom... até que tive a oportunidade de me deliciar com eles.
A Letícia e o Bruno estiveram aqui em Natal na I Semana de Direitos Animais em Natal e me deram um para experimentar...resumindo a sensação: DELÍCIA!


Os alfajors vem empacotados de forma artesanal (acho bacana comprar diretamente de quem produz) e o tamanho é o mesmo de outros alfajors que já tinha comido que não eram veganos, o preço super em conta, apenas R$ 2,00 e você não se arrepende, tive que repetir a dose e comprei um para mim e um para meu namorado, ele não é vegetariano, mas embarca nas comidinhas que faço e que compro, sempre acha tudo muito bom e não foi ao contrário quando provou do doce do Bike Vegan, ele amou, deu nota 10. Realmente muito bom.


Não reparem muito na foto, mas eu não sou boa fotógrafa (HAHAHAH!), o objetivo acredito que foi alcançado. Queria mostrar para vocês como o alfajor do Bike Vegan é bem recheado com chocolate e o bolo é bem consistente com cobertura. Estou desejando até agora.


    Quem mora em Fortaleza podem encontrar eles por aí nas praças, nos eventos, feiras de orgânicos e Universidades, é só curtir a fan page do Bike Vegan e se informar por onde a Letícia e o Bruno pedalam com suas veganlícias. Eles também aceitam encomendas através dos números:
(85) 8683-0379 | (85) 8656-8556






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quarta-feira, 25 de setembro de 2013


Entrevista com Amanda Luiza (parte 2)

Bom dia abolicionistas lindos! Fiquem com a segunda parte da entrevista com a vegana de Fortaleza (CE) Amanda Luiza. Espero que ela seja um exemplo de história para todos vocês se tornarem vegans.




Amanda e sua cachorra Pilanha.


6. Na sua cidade existem muitos estabelecimentos vegetarianos ou os supermercados tem variadas opções para quem é?

R: Em Fortaleza, existem alguns supermercados onde encontrados muitos produtos, como verduras e frutas orgânicas, agar- agar ( substitui as gelatinas convencionais feitas de cartilagem e restos de animais), chocolates veganos, barras de cereal, produtos congelados, sorvetes. Tem alguns restaurantes que oferecem opções vegetarianas e veganas. Temos algumas hamburguerias, existe uma pizzaria em especial que tem  opções  veganas com mandiokejo e é uma delícia. Contamos também com amigos veganos que fabricam artesanalmente comidas veganas incríveis, A Fantástica Cozinha da Carol, Amora Liberdade Gastronômica, El Laricon, Veg Gourmet e Bike Vegan. Mesmo com todas essas opções, ainda é muito carente, as opções ainda não são acessíveis ao grande público. Temos sempre que nos deslocar para bairros distantes para encontrar alguns produtos específicos e até mesmo recorrer à internet.

7. Você tem animais em sua casa? Se sim, quantos são e de quais espécies eles fazem parte?

R: Tenho duas cadelas. Foram resgatadas das ruas muito doentes.

8. O que você costuma fazer para contribuir com a preservação da natureza?

R: Por ser vegana já mudei bastante meus hábitos. Não consumo ingredientes de origem animal, isso já é muito valioso, pois sabemos que a pecuária polui o meio ambiente, desmata as florestas etc. Também tento reduzir o consumismo e sempre escolho produtos feitos com materiais biodegradáveis, orgânicos, recicláveis.  Faço coleta seletiva do lixo e não utilizo materiais descartáveis.

9. Muitas são as pessoas que gostam de animais, mas pela cultura egoísta e já enraizada pela sociedade dizem não conseguir parar de comer carne, pois é muito difícil e o sabor é muito bom, o que você falaria para elas?

R: Muitas pessoas pensam que vegetarianos são indivíduos que não gostam de carne. Vegetarianos/veganos um dia comeram carne e muitos deles sentiam prazer em comê-la. A mudança de hábito é iniciada por não ser justo outro animal morrer para agradar paladares. Tente outros sabores e liberte seus escravos dessa exploração.

10. Rapidinha...

Diga apenas 1 palavra para descrever :
1-   Veterinária- profissão
2-   Saúde-  vegana
3-   Veganismo-  missão
4-   Morte- desnecessária
5-   Vida- respeito
6-   Abolição animal- necessária
7-   Direitos-  vida, liberdade.
8-   Deus- ama todas as criaturas sem distinção
9-   Meio ambiente - recuperação
10- Sustentabilidade- permacultura

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terça-feira, 24 de setembro de 2013


Entrevista com Amanda Luiza (parte 1).



Nome: Amanda Luiza Oliveira do Nascimento
Idade: 23 anos
Cidade/Estado/País: Fortaleza- CE- Brasil
Profissão: Estudante de medicina veterinária
Segue que tipo de dieta vegetariana: Vegana
Desde quando: desde janeiro/2013
Facebook ou qualquer outra rede social que você queira mostrar, e que seja sua: https://www.facebook.com/amanda.luiza.338

1. Amanda, como que você começou a seguir a filosofia vegetariana? Quando sua consciência acordou para essa questão?

R: Desde criança sempre gostei de animais, mas nunca tive animais de estimação por morar em apartamento e meus pais não deixavam. Sempre cuidava do cachorrinho ou gatinho da vizinha, da avó. Esse amor me estimulou desde pequena a “querer ser veterinária quando crescer”. 
A medicina veterinária para mim era a profissão de cuidar e amar os outros animais. Fiquei com esse sonho guardado. Alguns fatos foram traumatizantes, mas não o suficiente para me tornar vegetariana logo na infância. Um que me marcou muito foi a morte de um carneiro em um aniversário de uma tia para fazer um churrasco, ela tinha ganhado o bichinho de presente. Ele era lindo ainda lembro dos olhinhos azuis dele. Eu chorei, gritei e derrubei a panela do “almoço” no chão, mas como sempre somos encarados como anormais por não achar natural matar outros animais. Já presenciei minha avó matar galinha sempre me escondia para não ver e o outro foi a ida com meu pai a um restaurante q vende peixe vivo, assim que entrei o rapaz bateu na cabeça do peixe com uma madeira e ele começou a se debater, chorei muito e fomos embora.Somos ensinados a fez sonhar sempre em cursar medicina veterinária. Em 2010, comecei o curso de veterinária e me deparei com a realidade nos primeiros dias, descobri que o curso é de cunho extremamente exploratório, no qual a produção de carne, leite, ovos etc é bastante difundida.  Me deparei com termos que me fizeram perceber que estava tudo errado. Abate, gado de corte, animais de produção, sacrifício me traumatizaram e contribuíram para minha mudança de postura. Em uma aula ministrada por uma professora socióloga convidada ela teve a brilhante ideia de passar o vídeo A carne é fraca. Então a partir desse dia me tornei ovo-lacto vegetariana e em janeiro vegana.

2. Sua família é vegetariana? Se não, eles aceitaram bem a sua escolha ou tiveram alguma resistência?

R: Meus pais sempre me apoiaram em tudo e não foi diferente com o vegetarismo e depois veganismo. Minha mãe se tornou vegana também. Ela aprendeu a adaptar todas as receitas; a ler rótulos nos supermercados; procurar os produtos que não testam em animais; passou a comprar sintéticos, antes ela adorava bolsas de couro. Também participa de todos os eventos comigo, como piqueniques, palestras, feiras e rodízios que ocorrem aqui. Meu pai aceita a nossa filosofia de vida, mas nunca teve interesse em mudar. Eu sempre estou conversando, mostrando vídeos para conscientizá-lo.

Amanda com seus amigos e sua mãe no 6° Vegnic em Fortaleza.

3. E seus amigos onívoros? Eles questionaram a sua mudança de hábito alimentar?

 R: Li uma frase certa vez que dizia que amigos de verdade nunca te abandonam e realmente foi o que aconteceu. A minha melhor amiga chamada Cecilia teve fundamental importância nesse processo todo. A primeira cadela que adotei estava abandonada na rua onde ela morava. Eu tinha me mudado recentemente para uma casa e nunca tinha tido um cachorro, porque meus pais não deixavam. Então ganhei a Pilanha.. rsrs Esse é o nome da minha princesinha que hoje está linda e saudável. Essa adoção foi o primeiro passo para iniciar uma nova vida direcionada para proteção animal.  Cecilia tornou-se vegetariana em transição para o veganismo e me orgulho muito dela por isso. Então, nossa amizade só tem fortalecido cada dia mais. Outro amigo muito importante é o Matheus, colega de turma de faculdade, sempre teve do meu lado desde o meu primeiro dia vegetariano e me apresentou o veganismo. A maioria dos meus amigos não veganos aceitam e admiram minha postura, adoram marcar reuniões na minha casa para comer as especialidades veganas da Dona Olga (minha mãe).
Os demais amigos onívoros sempre me questionam: Por que se tornou vegana? O que é vegana? O que você come? E esses questionamentos me fazem abrir espaço para discussões a respeito de veganismo, proteção animal, dieta vegetariana estrita.

Amigos que lutam pela mesma causa.

4. Para você é importante ter um relacionamento amoroso com alguém que também seja vegetariana ou não se importaria em namorar com alguém que come carne? Por que?
R: Esse alguém tem que se questionar a respeito de seua hábitos e não tenho interesse em namorar uma pessoa que seja a favor do consumos de produtos de origem animal.

5. Quando você virou vegetariano, em quais lugares procurou informações sobre alimentação?!

R: Ao me tornar vegetariana procurei informações na internet basicamente. Com a ajuda do facebook fui conhecendo alguns veganos aqui da cidade e comecei a participar de eventos, como piqueniques, esse contato foi me auxiliando a solucionar minhas dúvidas. 

Amanhã eu posto a segunda parte da entrevista para que todos vocês leiam com carinho e pensem sempre no assunto.

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terça-feira, 23 de julho de 2013


Ajude a Pérola.


    Boa tarde! Desculpem- me a falta de atualização do blog, infelizmente fiquei sem utilizá-lo já que a minha linda gatinha Princesa deu suas mordidinhas no fio do carregador, tentei usá-lo porém quase levei um choque, então esperei meu pai consertá-lo.
Estava a alguns dias para postar esse pedido de ajuda. Uma colega de Fortaleza/CE resgatou essa linda cadela da foto acima das ruas e está precisando URGENTE de ajuda para os custos do tratamento dela.
    Pérola foi resgatada dia 16.07 no bairro Maraponga em Fortaleza. Ela está muito debilitada e apresenta erliquiose, anemia, TVT e um possível quadro de piometra! Ela está muito anêmica e suas plaquetas muito baixas, o que impede o início de sua quimioterapia contra o TVT. No momento, ela precisa ser tratada com antibióticos e suplementos vitamínicos para depois iniciar com a quimoterapia! Precisamos de ajuda financeira urgente nesse caso cada aplicação de terramicina e corticoide é 20 reais, cada sessão de quimioterapia é 50 reais. Precisará tbm de um novo hemograma dia 30.07 para avaliar sua resposta ao tratamento. Todo tratamento está sendo realizado na cínica Pet Saúde e a primeira consulta e 1 sessão de quimio foram pagas por Zi Sonhadora e Letícia Gomes

    Você pode ajudar depositando qualquer quantia em dinheiro ou até mesmo comprando algum número da rifa que a Amanda está fazendo de uma água perfumada da Feito Brasil.

Contato: 87594180-97150413 (AMANDA)


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